A complexa busca pela simplicidade.

Na vida, percebemos o quanto é fácil complicar as coisas, e a simplificação se torna uma espécie de arte. É claro que na produção de conteúdo ou criação de textos não seria diferente...

Café é café. E texto é texto.

Sem dúvida, a ascensão do on-line como canal gerador de negócios e meio para a contínua manutenção do relacionamento com os mais diversos públicos mudou rapidamente as “regras do jogo” há décadas estabelecidas na indústria da comunicação.

Formatos, métricas, técnicas e segmentos de atuação diferenciados surgiram para adequar a estrutura oriunda do “off” e nortear legiões de novos profissionais num universo de oportunidades. Mesmo assim, as antigas receitas ainda constituem a base de toda essa revolução na mentalidade e nos costumes do marketing e da propaganda.

É como a onda de gourmetização do café, de não sei quantos tipos, coberto de chantilly, batizado com destilados, gelado, etc. Primeiro, que o bom e velho café coado tem um posto estratégico e de honra. Segundo, que essa tradição tem que ser a base, o “gostinho” familiar por trás de cada inovação, sem o qual o receptor fica com a sensação – mesmo inconsciente – de que algo está faltando.

Com o texto, é a mesma coisa. A landing page é a nova mala direta, o post é o novo anúncio, o banner é o novo outdoor, o copywriter é o novo redator... Tudo mudou, mas os insights do marketing direto e a competência criativa dos grandes nomes da publicidade permanecem intactos. E mais: podem ser ferramentas valiosas.

Argumentos claros, relevantes, inteligentes e criativos sempre foram e sempre serão essenciais para que as marcas construam suas identidades. Para poderem se posicionar perante usuários ou consumidores, a concorrência, segmentos de mercado e a sociedade em geral. Beba das fontes consagradas e surpreenda-se com a ampliação de seu repertório profissional.

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